Com 12 apóstolos, Jesus criou a maior, a mais longa, a mais rica e a mais popular organização do mundo. As escolhas foram feitas não com base na aparência e atração pessoal, mas partindo do princípio da diversidade de talentos, temperamento, experiência, porque Jesus sabia que pessoas heterogêneas tornam uma equipe bem mais forte.
Veja o perfil de alguns dos discípulos que assessoraram Jesus:
ANDRÉ: Empresário. Era sócio no negócio de secagem de peixes.
MATEUS: Era um bom homem de negócios. Adaptava-se bem a qualquer meio social, e havia sido dotado com a capacidade de fazer amigos e de se dar muito bem com uma grande variedade de pessoas. Era um eficaz homem de propaganda e angariador de dinheiro.
TOMÉ: Era cético, mas leal e um líder da aldeia onde vivia. Apesar da pouca instrução, possuía uma mente perspicaz e de bom raciocínio. Possuidor da única mente de fato analítica dos doze, Tomé era realmente o cientista do grupo.
PEDRO: Tinha sido mercador. Ele era um organizador muito eficiente das atividades de diversão e recreação dos doze. Enfim, sua função era de motivador do grupo.
Agora, perceba algo fundamental. Jesus não possuía um departamento de marketing, RH, logística ou vendas, mas era possuidor de uma visão estratégica fantástica. Ele poderia ter recrutado os mehores homens daquela época, mas agindo assim, seguramente seu trabalho não sairia das paredes da sinagoga.
É verdade que um dos doze o traiu, mas quem de nós teria a capacidade de acertar nas escolhas e decisões onze vezes em cada doze? Se nós tivéssemos essa capacidade, com certeza, seríamos as pessoas mais bem-sucedidas do planeta.