sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Amigo Secreto do Service Desk - Recife


Atenção Pessoal,


Este ano o nosso amigo secreto vai ser diferente, vamos utilizar o site www.amigosecreto.com.br para administrar toda a nossa brincadeira. Atraves dele , nos poderemos: "Tirar" nossos amigos secretos atraves de sorteio eletronico, "Trocar" mensagens eletronicas anônimas entre todos que participam da bricandeira e receber sugestoões de presentes. O nome do nosso grupo la no site é SERVICE_DESK_RECIFE.


Data do Sorteio: 01 de dezembro de 2008

Troca dos Presentes: 22 de dezembro de 2008

Local da Troca: Plim Pizza no Shopping Recife.


Eu sou o moderador responsavel pelo nosso grupo no site.


Qualquer dúvida, fale comigo.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Perguntas sobre Help Desk

Perguntas sobre Help Desk

1. Como está a carreira de help desk? Quais as perspectivas?
R: A carreira de help desk é uma das mais importantes hoje em dia no contexto de "service delivery". Para se ter uma idéia, no ano passado, das 230 mil novas vagas abertas na área de TI, 67 mil - quase 30% - foram para a área de suporte técnico. Foi a categoria que mais contratou, passando o número de desenvolvedores e programadores, historicamente a categoria que mais contratava. Tão importante que existe todo um programa de capacitação e certificação ligadas à função. Embora muitos profissionais encarassem a função de suporte como uma fase temporária em suas vidas, ela está se transformando agora numa carreira estratégica, fortalecida e alinhada com os negócios da empresa.

2. Qual a diferença entre help desk e service desk?
R: Primeiro temos que considerar que existe uma questão de nomenclatura que cada empresa dá para sua área de suporte. Uma pesquisa do HDI constatou que entre quase 800 empresas americanas consultadas, 39% chama sua área de help desk, enquanto 8% chama esta área de service desk. Ainda que outros termos como suporte e serviço estejam sendo incorporados a esta nomenclatura, a diferença básica está na maturidade do setor. Uma área que possui profissionais com grande expertise na infra-estrutura de TI provavelmente possui um help desk. Diferente do service desk que tem um escopo de serviço mais abrangente, ou uma função mais estratégica dentro da empresa, está mais ligado ao business do que às funções de TI especificamente.

3. O que o cliente realmente espera quando liga para uma área de suporte? Como saber se estamos atendendo direito?
R: Uma pesquisa conduzida pela Universidade do Texas concluiu que os clientes esperam basicamente 5 “benefícios” por parte do suporte.
Confiabilidade: Serviço confiável e preciso. Na área de suporte, significa respostas corretas e serviços que funcionem conforme prometido.Atitude de servir: É o desejo de atender bem. De forma prática, significa responder rapidamente as solicitações via telefone ou eletrônica. É ser eficiente na resolução dos problemas. Garantia: É fornecer um serviço confiável e competente. Empatia: É entender a solicitação do cliente, é saber como ele se sente. É saber ouvir o cliente, isolar o problema da pessoa e gerenciar suas expectativas emocionais e de negócio. Algumas frases que demonstram empatia são "Entendo como você se sente", "Percebo o aborrecimento que este problema está lhe trazendo", "Sei que o tempo é um fator crítico para a resolução deste problema". "Entendo que se isto acontecesse comigo, também ficaria muito aborrecido". Tangíveis: É como a empresa se “apresenta” profissionalmente, sua comunicação, sua imagem, suas instalações, por exemplo.

4. Após os ataques terroristas, muito se tem falado a respeito de planos de contingência. Quais são as causas mais freqüentes para que um plano de "disaster recovery" seja posto em prática? O que precisa ser levado em conta?
R: De acordo com uma pesquisa do Gartner e SunGard, as causas mais freqüentes para interrupção dos serviços na rede são:
- Hardware - 24%- Energia - 19%- Furações - 15%- Inundação - 14 %- Incêndio/Explosão:6%- Bombas - 4%-Terremotos - 4%-Telecomunicações: 3%- Outros: 11%

5. Ainda sobre planos de contingência, as empresas desenvolvem planos de disaster recovery?
R: Numa pesquisa interativa feita com participantes do CIO Summit, evento americano conduzido pela Business Week, após uma apresentação sobre "Disaster Recovery", questionou-se como eram os planos de contingência nas empresas. As respostas foram:12% tinham planos e estes planos eram muito bons 42% disseram que os planos não estavam tão bons quanto eles pensavam, após terem assistido a palestra 46% disseram que seus planos estavam totalmente inadequados.

6. Qual é a taxa média de abondono nas empresas?
R: De acordo com pesquisa feita pelo HDI, a taxa média de abandono é 4%. Na área de saúde, a média é 7%, tecnologia 6%, finanças 5%, telecomunicações e outsourcers, 4%.

7. O que é toda esta "buzzword" em torno do ITIL? O que é o ITIL-way?
R: O ITIL-way ou o modelo ITIL é um conjunto de “práticas" desenvolvidas para melhorar a gestão dos serviços de TI. Para á área de suporte, por exemplo, o ITIL é o ponto de partida para o gerenciamento efetivo dos níveis de serviço . A pesquisa “HDI Best Practices 2004" indica que o ITIL cresceu em importância dentro das empresas. Em 2003, o percentual de empresas americanas que tinha em seus planos adotar o modelo ITIL era de 19% contra 27% em 2004. No Brasil já existem várias empresas envolvidas em iniciativas ligadas ao ITIL. Para elas, o cliente (ou o próprio mercado) está procurando empresas que possuam práticas de gerenciamento de níveis de serviço, mudanças, disponibilidade, problemas, etc. Sem dúvida, é um novo paradigma na área de TI.

8. De uma maneira geral, o número de incidentes está aumentando ou diminuindo?
R: De acordo com a pesquisa HDI Best Practices 2004 que entrevistou mais de 800 empresas nos Estados Unidos, 57% destas empresas indicaram que os incidentes aumentaram. A média de incidentes atendidos por estas empresas passou de 5925 incidentes em 2003 para 7561 em 2004, um crescimento de 27%. As causas apontadas para este crescimento foram mudanças: upgrades, conversões, instalações, aumento no número de usuários e mais responsabilidades para o Centro de Suporte.12% dos entrevistados disseram que os incidentes permanecem estáveis e 31% informaram que os incidentes diminuíram e as causas para este decréscimo são sistemas mais estáveis, melhor qualidade e resoluções proativas.

9. Qual é a percentagem de incidentes resolvidos no primeiro contato. Qual é a meta?
R: A pesquisa concluiu que 63% dos incidentes são resolvidos no primeiro contato. 23% é resolvida no 2º. nível, 17% no deskside suporte e 8% é resolvida no 3º. nível (fornecedores ou desenvolvedores de TI). A meta é 80%.

Gladis Costa é gerente de marketing e instrutora do HDI Brasil.

domingo, 16 de novembro de 2008

Diversao no Paintball






Um coisa que sempre tive em mente foi: “O Homem não sabe viver em paz”, e talvez também nem queira que sua vida seja pacífica e monótona! Tanto que mesmo para se divertir o ser humano, alguma vezes, recorre à guerra. Parece brincadeira, né? Mas faça uma lista de quantos jogos (qualquer tipo: computador, video-game, tabuleiro, etc.) usam como cenário a guerra. Você vai perceber que são muitos (talves até milhares)!
E foi na década de 70 que surgiu um dos jogos mais famosos: o Paintball. A brincadeira surgiu entre um grupo de amigos que resolveram recriar as emoções da caça, utilizando armas que eram empregadas pelo Serviço Florestal para a marcação de árvores. Estas armas disparam pequenas bolas de tinta através de um mecanismo de ar comprimido.
Mas foi só na década de 80 que o Paintball se popularizou, e passou de uma simples brincadeira para esporte! Hoje em dia, esse esporte, conta com mais de 10 milhões de praticantes em todo o mundo.
Nesse domingo reunimos a nossa equipe mais outras pessoas de varios setores da empresa e fomos ao Adventure Paintball localizado no Cabo de Santo Agostinho brincar desse esporte e dar uma relaxada, afinal de contas ninguem é de ferro, foi adrenalina pura ... clique no link abaixo e veja um dos nosso videos.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Prestação de Contas - Outubro de 2008

Ética Eletrônica

Especialistas explicam como você deve usar o computador para não complicar o funcionamento da rede de tecnologia da empresa.

A informatização de indústria, comércio e setor de serviços deixou a diretoria das empresas num impasse. Até que ponto um funcionário em frente a um computador pode ser um perigo para a companhia? Cada uma encontrou a solução que achou mais adequada, normalmente sob a orientação do setor de TI, a tecnologia de informação, ou “pessoal do sistema”, como essa turma costuma ser chamada.

Nem sempre, no entanto, há muita rigidez no uso da internet na empresa, normalmente porque a equipe de tecnologia da informação é eficiente e instala firewalls e anti-vírus suficientes para combater as pragas virtuais.
Mas o perigo é real e imediato. Um vacilo e um vírus entra no sistema. Por isso, o funcionário precisa ter consciência de que o equipamento que ele utiliza (computador + acessórios) é da empresa, e a rede também. O bom senso manda que exista uma etiqueta no uso da internet. Por mais que os funcionários reclamem, baixar arquivos de programas do tipo P2P pode parar todo o funcionamento eletrônico da companhia. Da mesma forma, é no mínimo falta de educação, fora os problemas que pode causar à rede, enviar um e-mail para 50 pessoas avisando sobre uma balada.
Pensando nisso, falamos com dois especialistas da área para chegar a um manual de etiqueta eletrônica. Qual seria o bom uso ideal da internet na empresa?

Marcelo Roberto Pressi, diretor de informática da editora Glasberg, diz que muita gente abusa quando a internet não está sob controle e cita os maiores perigos. “Na minha opinião, toda empresa deveria proibir o uso de programas P2P, já que eles não têm serventia para o trabalho do dia-a dia, a menos que seu chefe queira puxar um filme de sacanagem ou uma coletânea dos Beatles”.

Alex concorda que a tolerância deve ser zero para os abusos. “Bloqueamos o que sabemos que causará problemas para a empresa como, por exemplo, site para ouvir musica pela internet, acesso ao Messenger/Skype (grande tráfego de informação na rede, deixando-a, mais LENTA) ou do e-mail particular, fazer downloads de programas ou descanso de tela, jogos e programas baixados via P2P. Esses arquivos podem conter vírus ou spywares. Se um vírus entra na rede da empresa, os responsáveis sempre são os “caras da TI”, ou porque não bloquearam direito ou porque deveriam ter bloqueado melhor. Conclusão, sobra para nós. Todos vão embora, inclusive o usuário que baixou o vírus, e a gente fica com o problema para resolver”.

Deixando os “vilões” de lado, o que você deve fazer para manter a etiqueta eletrônica no trabalho? “Use com moderação, baixe o necessário para o seu trabalho, ou procure ‘o cara de TI’. Talvez ele encontre uma forma melhor de conseguir o que você deseja”, avisa Alex Zednik. Com o auxílio dele e de Marcelo Pressi, montamos um manual da etiqueta eletrônica para você saber o que deve fazer para não comprometer o bom funcionamento da rede da empresa.

Pen drives, MP3 players ou computadores de mão: Uma das mais novas porta de entrada de vírus na rede corporativa. Esse tipo de risco ocorre, por exemplo, quando o usuário grava um arquivo no pen drive, para terminar o trabalho em casa, e depois traz de volta para a empresa. "Se o computador da casa dele for usado pelos filhos para acessar sites de jogos ou outros que possam esconder um malware, pode estar infectado", diz Alex. E, se a rede da empresa não estiver devidamente protegida, ao transferir o arquivo do pen drive para ela, o usuário acaba provocando a sua contaminação.

Programa P2P (kazza, Limeware, Grokster e afins): nunca utilize. Nem ao menos instale no computador da empresa. “As redes P2P compartilhadas não filtram, não bloqueiam nem analisam o que é trafegado por elas, ou seja, é hoje o lugar onde mais se encontram vírus e spywares”, avisa Alex. “99% desses programas vêm com os chamados adwares, tão ruins para a empresa como os vírus”, alerta Marcelo.

E-mail particular: a equipe de TI costuma alegar aos patrões que os pobres e ingênuos usuários aceitam tudo que chega e abrem qualquer arquivo. Se o e-mail da sua empresa não funciona bem, por exemplo, (culpa do pessoal de TI?), o endereço particular será útil, mas o bom senso diz que deve-se evitar o seu uso. Mas atenção. “Evite usar o e-mail da empresa com propósitos particulares. Você pode estar sendo monitorado e ninguém precisa saber de sua vida pessoal”, fala Zednik. Há mais problemas nessa questão, segundo ele. “Existem usuários que se associam a fóruns e grupos de discurssão, recebem mais de 200 e-mail por dia e, pasmem, salvam no computador. Por causa disso, as empresas passam a definir tamanho de armazenamento de e-mail. Como não dá para guardar tudo, de tempo em tempo a caixa de e-mail estoura e o usuário é obrigado a remover um pouco do lixo. Desta forma passamos a responsabilidade ao próprio usuário”.

Messenger e Skype: o perigo é baixar arquivos enviado via MSN e Skype. “É uma porta aberta para vírus e spywares, além de ter um monte de pseudoprogramas que dão algumas funcionalidades extras (emoticons animados, sons extras, etc), mas que na verdade são espiões, keyloggers etc. fala Pressi.

Mensagem com letra maiúscula: “é, sim, falta de educação escrever tudo em letras maiúsculas porque significa que você está gritando”, ensina Marcelo Pressi. “Tudo em minúsculas não tem problema. Na verdade, as pessoas devem fazer de tudo para escrever/falar corretamente, não importa o meio. Mas costumo receber muitos e-mails comerciais com ‘vc’, ‘td bem’, ‘aki’ e outras abreviações, então acho que não há mais regra para isso, infelizmente”, opina Pressi.

Mensagens coletivas: aqui, vai à base da regra mesmo, segundo Marcelo. “Não envie arquivos enormes anexados. Não envie e-mails não solicitados. Jamais repasse e-mails com piadas preconceituosas ou correntes.
“Pior que as mensagens coletivas são as enviadas com cópia para todos os superiores. Não faça isso. Você foi contratado para resolver os problemas, não para gerá-los”, fala Alex. ”Ah, cópia oculta é falta de ética”, avisa.

“Os funcionários precisam entender que em uma era digital, as maquinas são testemunhas”

Chamados Recebidos: 2.187
Chamados Atendidos: 2.129
Você sabia que: Nosso nível de serviço nesse no mês de outubro foi de 86,37% (chamados atendidos dentro do prazo).

PESQUISA DE SATISFAÇÃO - OUTUBRO
1) Quanto ao nosso padrão e tempo de atendimento qual a sua avaliação?
0,6% - RUIM
2,8% - REGULAR
11,1% - BOM
85,5% - OTIMO

2) Com relação ao atendimento técnico do nosso Analista qual a sua avaliação?
0,5% - REGULAR
0,7% - REGULAR
11,2% - BOM
87,6% - OTIMO

3) De um modo geral qual a sua avaliação para o atendimento do chamado?
0,5% - RUIM
0,9% - REGULAR
13,1% - BOM
85,5% - OTIMO